8 de setembro de 2012

“O Ditador” é destaque nas telonas


“Mesmo sem um bom roteiro, o longa faz um contraponto à democracia e pode ser interpretado como uma crítica ao sistema”
Novo filme  com Sacha Baron Cohen, onde ele interpreta o ditador Aladeen da República de Wadiya, que em visita a Nova York para fazer uma declaração a ONU sobre a ditadura, é sequestrado, tem sua barba arrancada, fazendo com que ninguém o reconhece. Sem ajuda e desconhecido, Aladeen se vê sem solução. Conhece uma feminista vegetariana do Brooklyn (Anna Faris) que, sem reconhecê-lo, tenta ajudá-lo a entrar na ONU para fazer seu discurso no lugar de um sósia, posto pelo seu tio Tamir (Ben Kingsley), para tornar Wadiya uma democracia. Ele arrisca sua vida para assegurar que a democracia nunca chegue ao país.
A atuação de Sacha Baron está muito melhor que seus dois últimos filmes, “Bruno” e “Borat”.
Com puro humor negro, do começo ao fim, “O Ditador” possui boas piadas, fazendo o público dar risadas intermináveis. Mesmo que muitas bobeiras vistas nas cenas, podem fazer você pensar que o filme seja desnecessário.
Mesmo sem um bom roteiro, o longa faz um contraponto à democracia e pode ser interpretado como uma crítica ao sistema. Um típico caso cinéfilo do ‘ame’ ou ‘odeie, com alguns momentos cômicos.

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