4 de maio de 2012

O Observador: Está escrito nas estrelas o destino da Band


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A Band está, mais do que nunca, na briga pelo terceiro lugar no ranking de audiência das emissoras de TV do país. O canal, que vem surpreendendo a cada dia que passa pelos produtos novos apresentados, recebe a resposta do público em números do Ibope. Mas, independentemente de qual fosse a resposta, a qualidade com a qual são feitos seus programas mostra que só são necessários boa vontade e comprometimento quando se quer fazer bem feito.
É uma questão de tempo para que a emissora da família Saad consiga passar o SBT e se tornar o terceiro canal mais visto do Brasil.
No jornalismo, um trabalho digno de ser exemplo pra qualquer outra empresa. “Brasil Urgente” e “Jornal da Band” fazendo dobradinha à noite e conseguindo ótimos números de audiência, cada vez mais altos, além dos profissionais mais renomados no ramo, e o “Jornal da Noite”, com o experiente Boris Casoy.
É também indispensável citar o esporte. Programas como “Jogo Aberto”, “Terceiro Tempo”, “Os Donos da Bola” e “Band Esporte Clube”, além das excelentes coberturas dos campeonatos de futebol e Fórmula Indy só revelam que, depois da Globo, é a Band quem domina a área. Sem discussão.
No humor, é piada. Os principais e mais comentados programas da área no Brasil estão no canal (“Pânico” e “CQC”). Não precisa dizer mais nada. Na linha de shows, a Band também vem se destacando.
O novo “Perdidos na Tribo” mostrou um material até então inédito na TV. Excepcional. “Mulheres Ricas” movimentou as discussões e repercutiu como poucos programas, além de projetar vários nomes para a mídia. Objetivos alcançados.
Tirando a Globo, só a Band tem um talk-show como o “Agora é Tarde”, pois, também com exceção do canal dos Marinho, só a Band tem um Danilo Gentili. O “Quem Fica em Pé?” não fez feio e deve seguir na grade por bastante tempo, pois teve retorno de audiência e publicidade, além de repercussão.
Ao lado da Band, o SBT está ficando pequeno. Na emissora da Anhanguera, o público não encontra jornalismo rápido e eficaz (com exceção do “Conexão Repórter”), coberturas completas e investimento no esporte, nem o novo tipo de humor. Salvam-se alguns dos programas de auditórios e Marília Gabriela, monstro na área em que atua, a melhor.
Uma nova briga por posições está aí. Depois da Record superar o SBT e assumir a vice-liderança, agora é a Band que entra na disputa pelo terceiro lugar. Está escrito nas estrelas.

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