28 de março de 2012

Record não pode tratar “Rei Davi” como “Chris” ou “Pica Pau”


O ator Leonardo Brício em cena da série "O Rei Davi", da Record
Em se tratando do veículo televisão, aumentar a média de audiência diária e, em consequência, a mensal, é sempre muito importante. Praticamente uma obrigação para quem comanda o “brinquedo”.
Os bons resultados podem ser vistos como sinônimos de fidelização do público e acerto de grade, além de impulsionar o lado comercial. Simples assim.
Porém, alguns cuidados precisam ser tomados para evitar os tradicionais tiros no pé.

“Rei Davi”, por exemplo, não pode ocupar a mesma estante do “Pica Pau”, “Chaves” ou “Todo Mundo Odeia o Chris”.
As suas reprises surpresas estão incomodando até mesmo os profissionais envolvidos na produção.

Os exageros são sempre sinais de descontrole e falta de critério da área de programação.
Isso pode comprometer inclusive os bons resultados da edição inédita. Afinal, tudo o que é demais enjoa.

O ator Leonardo Brício em cena da série “O Rei Davi”, da Record
coluna do Flávio Ricco

Um comentário:

  1. Verdade,concordo com tudo o que está sendo falado,ainda ontem comentava aqui com alguns amigos,como a record está "perdida".Parece que perdeu a noção!Sempre assistimos fielmente a record,mais de uns meses pra cá temos variado os
    canais,pois o exagero em repetir matérias é extremo:para se ter uma idéia,antes eu e minha família ficávamos acordados até o fim da progração do domingo espetacular,hoje não há mais essa necessidade,pois vejo as matérias repetidamente na semana.

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