image Nesta segunda-feira (28), às 23h, o programa jornalístico da Record especializado em matérias investigativas mostra que soltar balões é uma atividade clandestina. Aos olhos da lei, é crime. Os baloeiros defendem a prática dizendo que os balões caem apagados. A equipe de repórteres da emissora teve acesso a vídeos amadores, muitos deles gravados pelos próprios baloeiros, que mostram o contrário. São dezenas de flagrantes, imagens assustadoras de balões caindo e pegando fogo sobre casas, matagais e prédios.
O Repórter Record descobriu que refinarias se mantêm em estado de alerta permanente contra esses acidentes. A de Cubatão, em São Paulo, tem 100 homens trabalhando em sistema de revezamento. Com a ajuda de 36 câmeras, eles procuram no céu por sinais de perigo, antes que os reservatórios de combustível sejam atingidos em terra.

O jornalístico destaca também que o aeroporto de Congonhas, em São Paulo, já foi fechado por causa da queda de balões na pista. E que o de Cumbica, em Guarulhos, o maior em volume de vôos no Brasil, também sofre ameaças desses gigantes.

Por que os balões despertam tanto fascínio? Os repórteres acompanharam o processo de fabricação e soltura de um balão em São Paulo.

Oito mortes. O acidente mais grave com balões aconteceu na capital paulista. Os baloeiros preparavam os fogos de artifício dentro de uma casa quando aconteceu uma explosão.
Apresentado por Marcos Hummel, o programa Repórter Record vai ao ar às 23h.
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