Os exames serão realizados ainda nesta manhã, e, geralmente, uma contraprova é realizada 12 horas depois, de acordo com o médico Allan Ricardo Coutinho Ferreira, que assina o boletim desta manhã. "Enquanto tivermos certa possibilidade de ele estar vivo, vamos fazer tudo por ele. (...) Não estamos mantendo uma situação apenas para poder prolongar ou esticar [a vida dele]. Fizemos um procedimento e precisamos ganhar tempo para ver se ele pode se recuperar".
Ele informou que caso seja detectada a morte cerebral, o procedimento seguinte é o comunicado a familiares do paciente e à Secretaria Estadual de Saúde para avaliar a possibilidade de doação de órgão. Ferreira disse não ter condições de informar se Clodovil poderia ser um doador, mas deu a entender que sua idade e o fato de já ter sofrido um AVC anterior são fatores contrários.
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