Os brothers Max, Milena e Pri conversam sobre Naná. "A partir do momento que a Naná entrou aqui, ela está jogando, aceitou as regras. A gente não pode ficar sensibilizado com essas coisas de mãe, de vó", diz o carioca, que continua: "Eu não sei até que ponto ela é ou não jogadora. Tem hora que parece que ela está perdida. Bem, mas tem momentos que ela parece estar jogando, como o apelo para Ana ficar na casa".
Flávio chega ao Quarto do Líder e entra na conversa. "Acho que foi inconsciente, acho que não fez aquilo como uma jogada. Não foi por querer", diz o gaúcho. A manauara Milena revela para Max, Flávio e Priscila que não se comoveu com o choro de Naiá antes do resultado do paredão entre Ana e Ralf: "Se ela fosse morrer se saísse a Ana, se fosse sofrer, daria o anjo para a Ana. O choro não me convenceu", alfineta.
Max diz que o fato de Naiá ter dado a imunidade à Maíra, pode ser uma estratégia: "A não ser que ela tivesse uma justificativa muito boa como jogadora", ressalta.
Milena diz que mudou seus sentimentos em relaçào à Vovó Naná: "Amo a Naná, é como uma mãe para mim dentro da casa. Mas desde que ela deu o colar para Maíra e começou a falar um monte de coisas, mudou para mim. Fez um monte de besteiras", critica.
Max concorda que ela fez muita besteira: "Desde que ela pisou aqui. Ou ela é a maior jogadora ou é a maior alienada", diz.
Milena discorda do papel de alienada de Naiá: "Não é alienada. Na hora em que ela precisou contar voto, que precisou votar, que deu o anjo, ela fez direito", lembra. "Mas eu ainda tenho dúvidas. Se bem que, para mim, essa coisa com a Ana foi uma jogada de mestre", diz Max, se referindo à relação que a sister criou com a catarinense.
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