26 de junho de 2012

Ridículo. Essa é a palavra que melhor descreve a última edição do Pânico na Band.


Ridículo. Essa é a palavra que melhor descreve a última edição do Pânico na Band.
O velório do personagem Silvio foi constrangedor. A falta de respeito predominou quando citaram o nome de Sônia Abrão, que não passa por um momento muito fácil, pois perdeu seu pai há poucos dias.
Emílio e sua turma precisam aprender que brincadeiras tem limites.
Algumas não devem nem serem feitas.
Arrisco dizer que o “Jornal do Bóris” é o único quadro que pode ser chamado de humorístico. Fora isso, o resto é lixo. Pura apelação.
Eu me pergunto se o que falta no Panico é inteligencia ou competência. Talvez seja os dois.
Mas infelizmente, o humor brasileiro se transformou em palavrões, baixarias, apelações e… Panico na Band.
Felizes foram aqueles que puderam acompanhar o “Viva o Gordo” de Jô Soares, que prestigiaram o auge de Chico Anysio e Ronald Golias. Estes sim, sabiam fazer humor, e arrancavam gargalhadas sem precisar descer o nível.
Os fãs do programa Panico vão odiar esse texto, eu sei. Mas, devem reconhecer que, pra quem já viu Chico Anysio, Ronald Golias e Os Trapalhões, é difícil ligar a televisão, e ter que olhar para a cara de Emílio Surita.

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