
No Boteco:
Petrônio, ao avistar Dalila, acena com a mãe e logo a mesma
se aproxima, com o seu jeito sedutor. Ela era divina, e todos os homens sonhavam
em ter-la na cama. Dalila coloca sua taça no balcão e acende um cigarro!
- Boa Noite Don Petrônio, falava Dalila soltando fumaças pela boca.
- Boa Noite, a cada dia mais linda.
- Quer isso! São seus olhos.
- Os meus olhos estão ardendo em chamas, louco para ver o
que tem debaixo dessa roupa. Expressava-a com um olhar penetrante e a puxando para
seus braços.
- Epâ, Epâ, vai com calma, recusava Dalila.
Na casa de Petrônio:
No badalo do relógio, já era meia-noite, quando Rute acorda
para ir ao banheiro e não encontra Petrônio na cama.
- Petrônio? Está aí? – Chamava Rute por toda casa! Amanhã ele vai ter
que me dar uma boa explicação. Isso não está cheirando bem.
Sem titubear do que estava acontecendo, Rute voltou a
dormir.
No Boteco:
- Vamos ao que interessa? Suplicava Petrônio!
- Calminha aí, sua esposa não está dando conta? Retrucava
Dalila levantando seu vestido.
- Dalila? Não me provoca, é dinheiro que tus queres?
Parece que essa noite promete, mais o desenrolar dessa
história vocês vão ficar sabendo no próximo capítulo.
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