8 de junho de 2011

Globo e Record vão ampliar seus complexos de estúdios no Rio de Janeiro



 Rio – Atores e atrizes circulando pelas ruas, bares e restaurantes famosos pela concentração de estrelas. Parece Hollywood, mas é o Rio de Janeiro, que se transformou no polo de produção de novelas do Brasil graças aos complexos de estúdios da Globo, o Projac, e da Record, o Recnov. Os dois mudaram a cara da cidade, muito além de seus muros, com a ideia de fazer do Rio uma referência internacional na área de teledramaturgia.
Fundado em 1995 com a novela ‘Explode Coração’, o Projac ocupa 1,6 milhão de m² em Jacarepaguá e reúne numa só área dez estúdios e três cidades cenográficas, além de oficinas de cenário, figurino e maquiagem. Tudo para produzir 2.500 horas de programação. “Hoje, impressionamos os estrangeiros com a nossa qualidade. Para ultrapassarmos Hollywood só falta termos mais tempo para produção. Estamos perseguindo isso”, diz Mário Monteiro, diretor de arte da Globo.
E para fazer melhor ainda o que já é feito, o Projac vai ampliar sua área em mais 300 mil m² e construir outros quatro estúdios. “Não pensamos só em produtividade, somos uma indústria de sonhos. Trabalhamos com paixão”, diz Edson Pimentel, diretor executivo de competências.
A expansão também é a meta do Recnov, que foi inaugurado em 2005, tem uma área de 300 mil m², em Vargem Grande, e dos atuais cinco estúdios pretende pular para dez, ocupando um total de 800 mil m². Isso sem contar a cidade cenográfica, em Grumari, que tem um total de 600 mil m². “Construímos nossos estúdios no Rio porque a cidade é referência no audiovisual. Tem locações agradáveis com as quais o público se identifica”, conta Hiran Silveira, diretor geral de teledramaturgia.
Essas informações são do Jornal O Dia

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