O “CQC” chegou à marca dos 100 programas com balanço positivo e sinais claros de que ainda dará muito o que falar na televisão. Quando o programa entrou no ar foram muitas as comparações com o “Pânico na TV”, mas com o tempo o telespectador descobriu que os dois humorísticos seguem caminhos bem diferentes, apesar de muitas pautas semelhantes. O “CQC” busca na provocação do fato o motivo para estar no ar e garante boas piadas a partir das declarações de seus entrevistados. Humor mais inteligente, mais político? Não sei! Apenas um ótimo programa. Com média consolidada entre 4 e 6 pontos, o “CQC” está entre as maiores audiências da Band e garante bom faturamento com ações inseridas em blocos e vinhetas de passagem.
Se o “Top Five” é o quadro mais popular porque brinca com as gafes da televisão, o programa conseguiu deixar suas marcas ao usar do humor para denunciar esquema de desvio de doações feitas a órgãos públicos, como foi o caso da televisão com chip para ser rastreada pela equipe do “CQC”. Mas há também o divertido “CQTeste” e as invasões em Brasília. Marcelo Tás, Rafinha Bastos, Marco Luque, Felipe Andreoli, Oscar Filho, Rafael Cortez, Danilo Gentili e Mônica Iozzi formam um time equilibrado onde sempre há espaço para números solos e brilho próprio. Cada um pode mostrar muito mais inclusive em outros programas, mas a Band deve tomar cuidado para que suas imagens sejam preservadas e não ocorra um desgaste com o brilhante “CQC”. Que venham mais 100 edições.
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