
- Eu já queria fazer terapia há um tempão, mas nunca começava. Ou porque era longe, ou porque estava sem tempo. Agora, estou unindo o útil ao agradável, afinal, também estou fazendo laboratório enquanto me consulto – diz Carol.
A atriz também assistiu a filmes de psicologia e leu textos de Carl Gustav Jung, o psiquiatra suíço fundador da psicologia analítica, para se preparar para a novela.
- Esta é a primeira vez que eu faço uma personagem totalmente do bem – resume Carol. – É um terreno que eu não conhecia, mas que tenho adorado.
E, revela, tem recebido muito carinho do público nas ruas, que torce por Mariana e para que o romance com Dr. Guilherme (Marcelo Faria) dê certo. Já a torcida de Carol é para que a personagem consiga realizar seus sonhos, seja ao lado do médico ou não.
- Quero que ela se forme e consiga se casar, que é o que ela sempre desejou – diz a atriz.
Depois de dois anos rodando o país com a peça “Dona Flor e seus dois maridos”, Carol agora se dedica exclusivamente a “Escrito nas estrelas”. Mas admite: está morrendo de saudades do palco e pretende voltar ao teatro ao fim do folhetim.
FIlhos, no entanto, ainda não estão nos planos da atriz, que se casou em julho de 2009 com o também ator Marcos Bravo.
- Daqui a dois anos vocês me fazem esta pergunta novamente – diz Carol, de 26 anos. – Ainda está muito cedo. Por enquanto, eu vou treinando com meus sobrinhos: a Luiza, de dois anos e meio, e o Rafinha, de um ano
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