23 de maio de 2010

Falabella: 'O meu lado suburbano é, sem demagogia, o melhor de mim'


Divulgação

Ainda criança, quando morava na Ilha do Governador, Miguel Falabella assistiu ao espetáculo “Hello, Dolly”, estrelado por Bibi Ferreira. Naquele dia, ele decidiu o que queria ser na vida. Só não imaginava que seria tão bem-sucedido em todas as áreas em que atuasse. Falabella é ator, dramaturgo, diretor, cineasta, escritor e apresentador de TV. E ele já se arriscou até como carnavalesco. Atualmente, escreve a série “A vida alheia”, da TV Globo, e está em cartaz no Teatro Oi Casagrande com “A gaiola das loucas”. É com grande orgulho que a “Retratos da Vida” abre espaço para as “Perguntas fora do comum” respondidas pelo grande Miguel Falabella. Divirta-se!
Quando você morava na Ilha, o que fazia para matar o tempo no trajeto de ônibus até a Zona Sul?
Eu lia. Lia qualquer coisa que me caísse nas mãos. Lia muito gibi, lia romances, lia as aventuras de Brigitte Montfort, lia clássicos... Não sei como não tive um deslocamento de retina. Lia, dormia, babava no ombro do passageiro ao lado e assim passavam os dias.
Quando é que seu lado suburbano grita?
O meu lado suburbano é, sem demagogia, o melhor de mim. É quando eu me divirto mais, quando eu me permito mais. Sou muito suburbano. Gosto de coisa boa. Já notou isso? Suburbano gosta de coisa boa, de comer bem, de namorar muito e de dançar até altas horas.

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