
Ao contrário de Sabrina Sato, que tem sido paparicada pelos políticos, Monica Iozzi, a nova repórter do CQC, virou motivo de piadinhas maldosas nos corredores do Congresso.
A moça acompanhou uma reunião parlamentar, no começo desta tarde. Bastante perdida, ela só conseguia fazer perguntas com um produtor soprando em seu ouvido.
O apelido dela em Brasília, bem machista por sinal, virou “CQC fêmea”.
Por Fabíola Reipert, R7
(Colaborou Miguel Arcanjo Prado)
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