Na última quarta-feira (30), durante um violento protesto em Tegucigalpa, capital hondurenha, um cinegrafista da TV Globo foi agredido pela forças militares que guardavam a sede de uma rádio fechada pelo governo interino no último domingo (27).
O repórter cinematrográfico Ronaldo de Sousa acompanhava o jornalista José Roberto Burnier na cobertura dos protestos da última quarta, que se concentraram em frente e nas imediações da Rádio Globo de Honduras, que voltou a transmitir sua programação via Internet.
Em meio a confusão dos protestos, os quais Burnier classificou como os mais violentos desde que Roberto Micheletti tomou o poder por meio de um golpe de Estado, Sousa foi severamente empurrado pelos militares, de acordo com relato ao portal G1.
Ainda segundo Burnier, a violência é generalizada. Desse modo, Sousa foi agredido a exemplo do que ocorreu a centenas de manifestantes.
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