Rafinha Bastos, Marcelo Tas e Marco Luque dividem a bancada do “CQC” (2011)
A proposta de levar as suas produções para os mais diversos lugares do mundo deixa claro que existe a preocupação de se fazer representar em outros cenários, onde a Globo e a Record já marcam presença –e até com programas direcionados especialmente para esses mercados.
Evidente que isso acarretará em maiores investimentos, principalmente se levarmos em conta que a linguagem do mundo, hoje, é a do 3D e, nós, por aqui, ainda engatinhamos no HD. Nem chegamos totalmente a ele.
Com informações da Coluna Flávio Ricco no UOL Televisão.
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