Nesta quinta, Alcott busca top 10 no supercombinado para ter melhor resultado de sua carreira olímpica
Melhor esquiadora alpina do Reino Unido na atualidade, Chemmy Alcott mostrou toda a insatisfação com a imprensa de seu país, cuja principal diversão seria disparar críticas a todos. Desse modo, a atleta ainda aproveitou para defender o Comitê Olímpico Internacional (COI) e os organizadores da Olimpíada de Vancouver.
Toda a polêmica começou na última terça-feira, quando o diretor de comunicações do COI, Mark Adams, disse que a cobertura que a mídia britânica vem fazendo dos Jogos vem de alguma cidade que não é Vancouver. A resposta de um dos principais jornais do Reino Unido, o Guardian demorou um dia para vir e conteve diversos ataques à competição.
Já bastante acostumada a receber críticas dos periódicos de seu país natal, Alcott, 27 anos, defendeu o COI ao apontar que "os britânicos amam criticar". Segundo ela, esse seria a "diversão da imprensa", que não tem perdoado especialmente os adiamentos das provas no Canadá - até aqui, três disputas do esqui alpino tiveram de ser reprogramadas devido ao mau tempo.
Por causa das fortes nevascas, a própria Alcott não pôde entrar em ação no último domingo no supercombinado feminino, competição remarcada para começar às 15h (de Brasília) desta quinta-feira.
Às vésperas da prova, ela comemorou a melhora das condições no Whistler Creekside. "Todo mundo sabia que haveria dificuldades em Whistler em fevereiro. Mas veja quão boa é esta montanha! É por isso que estamos aqui, em um local desafiante e sensacional", afirmou a britânica após ter sido a 13ª colocada no downhill na última quarta-feira, quando a americana Lindsey Vonn faturou a medalha de ouro.
Toda a polêmica começou na última terça-feira, quando o diretor de comunicações do COI, Mark Adams, disse que a cobertura que a mídia britânica vem fazendo dos Jogos vem de alguma cidade que não é Vancouver. A resposta de um dos principais jornais do Reino Unido, o Guardian demorou um dia para vir e conteve diversos ataques à competição.
Já bastante acostumada a receber críticas dos periódicos de seu país natal, Alcott, 27 anos, defendeu o COI ao apontar que "os britânicos amam criticar". Segundo ela, esse seria a "diversão da imprensa", que não tem perdoado especialmente os adiamentos das provas no Canadá - até aqui, três disputas do esqui alpino tiveram de ser reprogramadas devido ao mau tempo.
Por causa das fortes nevascas, a própria Alcott não pôde entrar em ação no último domingo no supercombinado feminino, competição remarcada para começar às 15h (de Brasília) desta quinta-feira.
Às vésperas da prova, ela comemorou a melhora das condições no Whistler Creekside. "Todo mundo sabia que haveria dificuldades em Whistler em fevereiro. Mas veja quão boa é esta montanha! É por isso que estamos aqui, em um local desafiante e sensacional", afirmou a britânica após ter sido a 13ª colocada no downhill na última quarta-feira, quando a americana Lindsey Vonn faturou a medalha de ouro.
0 comentários:
Postar um comentário
Obrigado! E comente a vontade!!!!