A Record tem que usar conveniente o Pan-Americano para realizar uma cobertura a altura na Olimpíada do ano que vem, quando as exigências e a responsabilidade serão ainda maiores. Esse é o grande negócio, a lição número um. As críticas que estão sendo feitas, exageradas ou não e que verdadeiramente foram muitas nos últimos dias, devem ser avaliadas e – se for o caso – bem assimiladas para este momento seguinte.
Os enganos cometidos, no seu caso, devem ser vistos até com alguma naturalidade, por se tratar de uma emissora há alguns anos distante das grandes transmissões esportivas. Mas nada tão sério que não se consiga corrigir ao longo dos próximos dias. Basta querer acertar. Por exemplo: não há, em determinadas ocasiões, a necessidade de se elevar tanto o tom na narração de algumas competições, que ainda não valem lugar no pódio. É preciso controlar a empolgação desnecessária. Só isso já será um excelente começo.
A primeira semana do Pan só agora está se completando. O sucesso da Record também estará na dependência do bom desempenho dos atletas brasileiros, nas mais diversas modalidades. Daqui fica a nossa torcida por todos. É por aí o caminho.
Com informações do colunista Flávio Ricco
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