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Michael Jackson
Um documento secreto da polícia, que realizou testes na roupa íntima do cantor, dizia que os resultados mostravam traços de cocaína combinado a "um coquetel de outras drogas". O mesmo arquivo provaria que 500 garrafas de sedativos foram encontradas na propriedade durante a batida. As evidências serão essenciais para a defesa do médico Conrad Murray, que cuidava de Michael Jackson na hora de sua morte, em junho de 2009.
Murray é acusado de ter dado uma dose fatal de sedativos ao cantor. O médico se declarou inocente de homicídio culposo (aquele que não tem a intenção de matar). Uma fonte que acompanha o caso de perto teria afirmado que "há provas substanciais para a defesa do médico, que mostram que ele nunca teria chances de salvar Michael".
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