O candidato à presidência Levy Fidelix (PRTB) entrou com uma ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a Rede Globo, na última quinta-feira (12), por não ter sido convidado pela emissora para participar das entrevistas realizadas com candidatos ao pleito eleitoral, veiculadas no "Jornal Nacional". Fidelix declarou que o canal desrespeitou o principio da isonomia e não deu o mesmo tratamento aos demais presidenciáveis.
De acordo com a Agência Estado, o advogado do PRTB, Marcelo Ayres Duarte, alegou que a emissora de TV, por ser uma concessão pública, teria que dar cobertura igual a todos os candidatos: "Não é como os jornais impressos, que são empresas particulares. A televisão é uma coisa pública. Quando a Globo decide entrevistar só três candidatos está sendo contra a lei", disse Duarte. O advogado citou o artigo 5º da Constituição Federal, que define que todos os cidadãos são iguais perante a lei.
A Globo foi notificada sobre a ação nesta sexta (13) e declarou que só é obrigada a convidar para debates eleitorais os candidatos que possuem representação na Câmara, e que a regra adotada para as entrevistas no "JN" foi a de levar à bancada do jornalístico "todo candidato que alcance ao menos 3% das intenções de voto" nas pesquisas.
Nesta semana, o "JN" entrevistou quatro candidatos à presidência: Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (PV), José Serra (PSDB) e Plínio de Arruda Sampaio (PSOL). Os três primeiros foram sabatinados por William Bonner e Fátima Bernardes e tiveram 12 minutos para responder às questões. Arruda foi o único que teve sua entrevista, de três minutos, gravada.
De acordo com a Agência Estado, o advogado do PRTB, Marcelo Ayres Duarte, alegou que a emissora de TV, por ser uma concessão pública, teria que dar cobertura igual a todos os candidatos: "Não é como os jornais impressos, que são empresas particulares. A televisão é uma coisa pública. Quando a Globo decide entrevistar só três candidatos está sendo contra a lei", disse Duarte. O advogado citou o artigo 5º da Constituição Federal, que define que todos os cidadãos são iguais perante a lei.
A Globo foi notificada sobre a ação nesta sexta (13) e declarou que só é obrigada a convidar para debates eleitorais os candidatos que possuem representação na Câmara, e que a regra adotada para as entrevistas no "JN" foi a de levar à bancada do jornalístico "todo candidato que alcance ao menos 3% das intenções de voto" nas pesquisas.
Nesta semana, o "JN" entrevistou quatro candidatos à presidência: Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (PV), José Serra (PSDB) e Plínio de Arruda Sampaio (PSOL). Os três primeiros foram sabatinados por William Bonner e Fátima Bernardes e tiveram 12 minutos para responder às questões. Arruda foi o único que teve sua entrevista, de três minutos, gravada.
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