18 de fevereiro de 2010

Ibope dispara e Record dobra espaço dos Jogos de Inverno

Os Jogos de Inverno causaram um aumento significativo no Ibope da Record esta semana. Por causa disso, a emissora praticamente dobrou o espaço para a cobertura do evento, que acontece em Vancouver, no Canadá.

Nos primeiros dois dias dos jogos, a emissora dedicou de duas a três horas e pouco na grade. Desde ontem, no entanto, a cobertura pulou para quase sete horas.
isso ocorreu porque, em todos os horários em que os Jogos são exibidos, o Ibope cresceu substancialmente (de 5 para 7 pontos). Em pleno Carnaval, apesar da concorrência com mulheres seminuas e famosos na Globo e na Band, o Ibope da Record cresceu mais de 10%.

Curiosamente, a Record é a primeira emissora a ter os direitos dos jogos e exibi-los de fato. A Globo sempre deteve os direitos (que vinham embalados com as Olimpíadas) e jamais se interessou. Aparentemente sempre houve em voga a ideia equivocada de que esportes na neve não interessariam aos calorentos brasileiros.

Tudo indica, erro, como mostra o Ibope geral. Ontem, entre 14h30 e 19h30, a Record registrou média de 7 pontos e pico de 11. No início da madrugada, o Ibope da emissora pulou dos tradicionais 3 pontos para mais de 6. A distância da Record para o SBT, de uma semana para outra, das 7h à 0h, com os Jogos, passou de 7 a 5 para 8 a 5.

Um comentário:

  1. Parabéns Record pelas transmissões das Olimpíadas de Inverno. Vocês estão dando um baile na Rede Globo.
    Acho as competições na neve fascinantes e muito diferentes do que estamos acostumados a ver. Estou amando me esticar no sofá e ter a oportunidade de acompanhar atletas de ponta dando um show de talento. Amo a patinação artística e fiquei fascinada pelas duplas chinesas. A Rede Globo deveria aprender com a Record a respeitar os telespectadores. Ela tem a mania de comprar as coisas e não transmitir. Nem todo mundo é "Big Trouxa". Muita gente gosta de programação de qualidade. E é isso que a Record está nos proporcionando. A única coisa que me desagrada um pouco é a narração do Maurício Torres. Ele fala demais, chega a irritar. Mas ele ainda aprende...

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