O próximo passo da investigação era ir à casa de Getúlio, um vizinho que na época presenciou tudo, mais isso foi deixado para o dia seguinte. Já eram
- Linky, você não acha que estamos meio, um distante do outro?
- Não, muito pelo contrário, com essa investigação estamos mais perto um do outro.
-Sabe, depois dessa história do assassino da sua mãe, não tivemos mais tempo para conversar sobre nós.
- Já entendi tudo Andy. Você topa ir para a lanchonete. Do Senhor Elias.
-Bom, não era isso que eu estava pensando e além do mais...
- ... Vamos, colocar “os papos” em dias.
Andy e Linky seguiram para a lanchonete de Sr. Elias, um velhinho, simpático e gentil. Eles já eram fregueses de carteirinha da lanchonete “Comer Bem”.
- Então Linky é isso mesmo que você ouviu.
-Mais mudar para onde?
- Para minha cidade natal, Tókio.
-Andy, eu vou sentir muito a sua falta, você largou tudo para ser minha amiga.
- Também vou sentir muito a sua falta, amizade sincera como a sua é difícil de encontrar. Mais ainda não acabou tem mais...
A tensão tomou conta do ambiente. Andy tinha um “babado” fortíssimo para contar para o menino robô.
- Lembra daquele dia na minha casa, que eu tinha um segredo e não podia contar para ninguém?
- lembro sim! Que o Luís ainda chegou para me ameaçar, fazendo as suas torturas psicológicas.
- Exato! Eu resolvi contar para você.
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